3-Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes sobre a terra seca; derramarei o meu espírito sobre a tua posteridade e a minha benção, sobre os teus descendentes 4-È Brotarão como a erva, como salgueiros junto as correntes das águas. 5-Um Dirá: Eu sou de YHUH, outro se chamará do nome de Yaaqob; o outro ainda escreverá na própria mão: Eu sou de YHUH, e por sobrenome tomará o nome de Yisrael- Yishayahu (Isaias) cap44:3 a 5.
Por orientação divina os Israelitas sempre adotaram um nome hebraico no meio das nações, onde forçosamente foram obrigados a conviver. A razão de tudo isso, muitas vezes foi a tendência, de manter sempre a sua identidade Hebraica, diante dos nomes pagãos, tributados a ídolos que as nações com suas legislações anti-torah, tentaram impor sobre a semente Israelita. Casos como o de Yosef no Egito, chamado de Zaf´nate- Paneá pelos egípcios e os nomes idolátras impostos sobre Daniel (Beltessazar) Azariah (Abednego) Mishayah (Meshach) Hananyah (Sadrach) na Babilônia somente, reforçam o contraste entre os nomes abençoados e os nomes idolátras, impregnados de maldições. A importância dada pelos Hebreus, ao nome de um recém-nascido, provinha de uma orientação divina, baseada nas Escrituras, pois cada nome Hebraico, designa uma missão do individuo na terra. Ao escolher o nome do infante, os nossos ancestrais israelitas, visualizavam a carreira espiritual, física e material dele, para que seus passos pudessem ser orientados pelo Criador.
Muitos Israelitas, nesta época atual em que vivemos, perderam as suas identidades, ao absorverem os costumes das nações pagãs, que as acolheram e é mister que retornemos, as nossas raízes Hebraicas,
deixando os nomes espúrios e pejorativos que foram belicosamente impostos sobre nós, pela dominação Greco-romana, como é mostrado no livro`` Dicionario Sefaradi de sobrenomes na pagina 35`` È justamente neste contexto histórico que deve ser entendida a legislação antijudaica iniciada pelo próprio Recaredo e continuada com determinação pelo rei Sisebuto. Em 613 Sisebuto instituiu leis que obrigaram os judeus (Israelitas) a converter-se ao catolicismo. Pela primeira vez se revelava na Espanha o problema dos novos-cristãos:espécie de neófitos que deviam ser integrados plenamente a sociedade. Já, nessa época alguns judeus haviam decidido abandonar a Ibéria, e atravessando o Gilbratar se instalaram ao`Norte da África. Mas, os remanescentes não conseguiram viver em paz. Pois sempre foram muito hostilizados e perseguidos pelos habitantes do pais.
A política antijudaica dos sucessores de Sisebuto foi sempre preservada. A ordem geral era manter os Judeus (Israelitas) dentro do cristianismo, para que desta forma, perdessem sua identidade religiosa e cultural. É de vital importância que corrijamos o que está errado, como enfatiza o profeta Yeshayahu no capitulo 58`` verso 12`` Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador das veredas antigas para morar.
A maioria dos ascendentes Israelitas que vivem no Brasil e em outros países, infelizmente carregam sobre si, nomes (prenome e sobrenome) tributados a idolos, como; Deus, (Jeová, Jesus, Maria, Hashem, Allah, Etc, que pelas leis dos países gentios, não podemos mudar, mas segundo a Torah (Lei) é necessário que adotemos o nome Hebraico ou seja a nossa identidade Hebraica que infelizmente perdemos no meio das nações. Na Idade Média não havia regras gramaticais e ortográficas, poucas pessoas sabiam ler e escrever. Somente os Padres da Igreja Católica Romana e os notários eram letrados, por isso vemos muitos nomes hebraicos corrompidos e escritos com grafias diferentes, pois eram analisados e submetidos ao crivo da doutrina Católica- Romana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário