terça-feira, 27 de dezembro de 2011

AS CONTROVÉRSIAS SOBRE A GUARDA DO SHABAT – SÉTIMO DIA

8-LEMBRA-TE DO DIA DO SHABAT (Sábado), para o purificar
9-seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra 10 mas o sétimo dia e o SHABAT (sábado) de YHUH, teu yah, não farás nenhuma obra nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que esta dentro das tuas portas.
11-Porque em seis dias fez YHUH , os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto abençoou YHUH o dia do SHABAT, e o purificou. Shemot (êxodo) cap 20 versos  8 a 11.

Diversas opiniões têm surgido no meio dos descendentes israelitas, quanto à guarda do sétimo dia. Alguns se valendo de pseudo-documentos e má vontade em guardar este dia, argumentam que o dia do Sábado, foi mudado pela Igreja Romana, na elaboração do calendário gregoriano. Outros que são contra a guarda do Sábado, ou seja, o sétimo dia, argumentam que ele deve  ser baseado na Lua Nova. Assim, nós temos uma gama de opiniões diferentes, entre o povo israelita e mesmo entre os seguidores das três grandes religiões JUDAISMO, ISLAMISMO E  CRISTIANISMO. O assunto em pauta, não é novo e remonta vários séculos passados, começando com a IGREJA CATOLICA ROMANA, que mudou o descanso do 7º dia, para o 1º dia da semana e instituiu o  domingo (DIA DO SOL) como o seu dia de adoração e descanso.  Na seqüência o Islamismo mudou também o 7º dia (SHABAT) e instituiu o seu dia de descanso na 6º feira da semana, constituindo assim as duas grandes mudanças, que influenciariam a crença de muitos povos.
Os indianos e escandinavos (indo-europeus) também mudaram o 7º dia (SHABAT) e passaram a guardar o 2º dia (2ª feira) 3ª dia (3ª feira) 4º dia (4ª feira) e 5º dia (5ª feira), em suas adorações idolátras e pagãs. E o fator mais interessante, e que os povos escandinavos, assim como os babilônios e acádios, se baseavam na lua nova, para identificar um de seus dias de descanso, como podemos observar, nos nomes dos dias da semana. MANDAG= dia da lua (2ª feira). Hoje, a problemática não mudou muito, e as pessoas, por não querer guardar o sétimo dia, conforme YHUH ordenou na lei ORAL, no principio da criação do mundo, procuram se valer de todos os artifícios para não cumprir este importante mandamento, que é de caráter eliminatório, ou seja, o homem já sabe que se ele profanar o 7º dia (SHABAT) e trabalhar nele ele será eliminado do meio do ISRAEL escolhido pelo Eterno-SHEMOT (êxodo) 31:14.
Atualmente, quando dialogamos, a respeito da guarda do sétimo dia (SHABAT) com lideres religiosos do Cristianismo, Islamismo e mesmo alguns rabinos israelitas é comum eles dizerem:
O Shabat não é esse! O Shabat é no meio da semana! O Shabat è pela lua nova e é rotativo!
Tenho conversado com alguns Israelitas  e religiosos gentios que guardam o 7º dia (Shabat) na 2º feira, outros na 3ª feira e outros na 4ª e 5ª feira, baseados na lua nova, que foi criada no quarto dia a noite no principio da criação, gerando assim , grande confusão espiritual.
Na introdução deste artigo foi citado o capitulo 20 e os versículos 8 a 11 do livro de Shemot (Êxodo), onde Moshe na Torah repete o mandamento do 7º dia (SHABAT) para que nós o separemos, exatamente, como foi na primeira semana da Criação.
Porque em seis dias (a lua nova foi feita no 4º dia á noite) fez YHUH os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto abençoou YHUH o dia do SHABAT- 7º dia e o separou. A distancia dos mandamentos escritos que o Eterno deu a Moshe no Monte Sinai e o principio da criação, onde YHUH deu o mandamento oral para guardar o sétimo dia é de aproximadamente 2356 anos. Abaixo, enumero algumas razões, porque nós observamos o 7º dia (Shabat) dentro deste calendário israelita atual e não pela lua nova como algumas religiões querem nos  fazer crer.
1º O homem não mudou a estrutura do 7º dia, pois ele não tem poder para isso, somente O Eterno YHUH. O homem mudou a nomenclatura do dia, transferindo o dia de adoração para outro dia (povos romanos, árabes, indo-europeus)
2º A lua nova foi criada no 4º dia á noite (trevas) e tem uma diferença  de quase 3 dias em relação ao7º dia (SHABAT), YHUH fez concerto com a luz (dia) e as trevas (noite). Não podemos tomar como referência a lua nova (noite, trevas) para estabelecer o 7º dia (luz) – Yirmiyahu (Jeremias) cap. 31:35.
3º A lua nova é referência para os dias e noites das festas apontadas (hamoedim)- vayikra (levítico)23:5 a 39. E não para o 7º dia.
4º O Shabat é o 7º dia fixo, em qualquer calendário. Vayikra (Levítico) 23:3
5º A ordenança para nós guardarmos o 7º dia fixo, vem do Eterno e não do homem como enfatiza Moshê na Torah- SHEMOT (EXODO) cap. 20 versos 8 a 11
6º Se guardamos o sétimo dia pela lua nova  ou baseado nela, não dá um HAGADOL SHABAT (grande sábado), quando o sábado lunar das festas apontadas (hamoedim) encontra-se com o sábado do 7º dia.
7º Não achamos nas Escrituras, nenhum versículo que afirme que o 7º dia (SHABAT) deva ser determinado pela lua nova ou baseado nela.
8º Os seis dias da Criação (lua 4º dia (noite) são chamados de dias comuns enquanto a benção está no 7º dia (Shabat).
9º A lua não aparece no primeiro dia, constituindo a primeira semana de 6  dias visíveis, enquanto a semana da Criação foi  de 7 dias visíveis.
10º A lua não aparece em dias nublados ou chuvosos o que dificulta a ação dos defensores do Sábado Lunar.
11º O calendário muçulmano e Lunar de 12 meses. O ano tem 354 ou 355 dias, começando cada vez 10 a 12 dias mais cedo.
12º No Calendário Juliano – Gregoriano o 7º dia (sábado), começa a meia-noite, enquanto no calendário Israelita o 7º dia é de um pôr-do-sol a outro pôr-do-sol. O calendário israelita não tem nada a ver com o calendário Juliano.
13º A Igreja Católica-Romana tinha um calendário Eclesiástico (litúrgico), baseado na lua para determinar os dias religiosos (páscoa, domingo, etc.).
Este calendário era concomitantemente com o calendário Juliano.
Fonte de Pesquisa
- Grande enciclopédia Larousse Cultural Nova Cultural Ltda. – 1998 – pag.1057 e 1058.
- Fossilized Customs (Costumes Fossilizados).

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A Torah (Lei) e as Religiões

``Não cesse de falar deste livro da TORAH(Lei); antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido-``YAHUSHUA (Josue) cap 1 verso 8.
Uma infinidade de religiões tem sido criadas pelos homens, desde os primórdios da humanidade na tentativa de remendar e modificar a Torah (Lei) do ETERNO. O Israelita Shelomo Ben Dauid, um dos homens mais sábios que a humanidade conheceu. Argumenta no livro de Eclesiastes (Kohelet) cap.7 verso 29, que o Eterno fez a coisa certa, que é a Torah (lei), mas os homens criaram muitas invenções, que podemos sem sombra de duvida dizer que são as religiões. O profeta Yirmiyahu (Jeremias) chama as religiões de gaiolas que prendem o povo do Eterno YHUH, como se fossem pássaros e suas casas de adoração estão cheias de engano e mentira Yirmiyahu (Jeremias) cap.5 versos 26 e 27.
O homem sempre teve uma vocação pecaminosa, para alterar os mandamentos da lei divina, devido a sua  fragilidade carnal e espiritual ou muitas vezes por posar de arauto da verdade; tentando impor os seus dogmas e convicções religiosas as seus semelhantes. Folheando as paginas do Livro```. Costumes fossilizados``(Fossilized Customs); em língua inglesa, escrito por Lew White um israelita radicado nos Estados Unidos o qual descreve o surgimento das religiões, começando por Nimrode, passando pelos filhos de Abraham, com sua terceira mulher Keturah, onde eles fizeram junto ao Rio Ganges a imagem de  um ídolo chamado Brahma em homenagem ao pai gerando assim posteriormente, o inicio das religiões pagãs do brahmanismo, cristianismo judaísmo rabínico, islamismo, xintoísmo, budismo, e os cristãos evangélicos.
O professor Leo Buscaglia da Universidade da Califorma autor de vários livros de auto-ajuda, pesquisador e freqüentador de varias religiões chegou a seguinte conclusão, após examinar minuciosamente a maioria das placas denominacionais. Questionado pelo entrevistador da revista Speak Up, se ele tinha descoberto, alguma coisa nova, que preenchesse o seu coração ele simplesmente afirmou:``Em todas elas notei que eles queriam tirar as minhas vestes e colocar as deles``. O Eterno não ordenou nenhum homem a criar uma nova religião, somente exorta-nos para guardarmos os seus estatutos e juízos contidos na sua lei, para que tenhamos vida, nós e nossos filhos. A nossos ancestrais Israelitas foi dada a incumbência de levar os mandamentos da lei divina escrita a todas as nações, que já tinham recebido ela, antes do povo de Israel e também entre estas nações estava a semente bendita das doze tribos de Yahshurul (Israel) que segundo as profecias dos   profetas, brotarão nos últimos dias para compor o Israel sacerdotal.
Nestes dias atuais, notamos que o Eterno YHUH tem tirado os seus escolhidos para guardar a sua lei (Torah) e o seu nome bendito`` Yahushua``dentre todas as religiões citadas acima, pois ele não aprova religião e sim os seus mandamentos, que ele deixou para o bem do próprio homem-Exodo (Shemot) 19: versos 5 e 6.

Adoção do Nome Hebraico no Exílio


3-Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes sobre a terra seca; derramarei o meu espírito sobre a tua posteridade e a minha benção, sobre os teus descendentes 4-È Brotarão como a erva, como salgueiros junto as correntes das águas. 5-Um Dirá: Eu sou de YHUH, outro se chamará do nome de Yaaqob; o outro ainda escreverá na própria mão: Eu sou de YHUH, e por sobrenome tomará o nome de Yisrael- Yishayahu (Isaias) cap44:3 a 5.
Por orientação divina os Israelitas sempre adotaram um nome hebraico no meio das nações, onde forçosamente foram obrigados a conviver. A razão de tudo isso, muitas vezes foi a tendência, de manter sempre a sua identidade Hebraica, diante dos nomes pagãos, tributados a ídolos que as nações com suas legislações anti-torah, tentaram impor sobre a semente Israelita. Casos como o de Yosef no Egito, chamado de Zaf´nate- Paneá pelos egípcios e os nomes idolátras impostos sobre Daniel (Beltessazar) Azariah (Abednego) Mishayah (Meshach) Hananyah (Sadrach) na Babilônia somente, reforçam o contraste entre os nomes abençoados e os nomes idolátras, impregnados de maldições. A importância dada pelos Hebreus, ao nome de um recém-nascido, provinha de uma orientação divina, baseada nas Escrituras, pois cada nome Hebraico, designa uma missão do individuo na terra. Ao escolher o nome do infante, os nossos ancestrais israelitas, visualizavam a carreira espiritual, física e material dele, para que seus passos pudessem ser orientados pelo Criador.
Muitos Israelitas, nesta época atual em que vivemos, perderam as suas identidades, ao absorverem os costumes das nações pagãs, que as acolheram e é mister que retornemos, as nossas raízes Hebraicas,
deixando os nomes espúrios e pejorativos que foram belicosamente impostos sobre nós, pela dominação Greco-romana, como é mostrado no livro`` Dicionario Sefaradi de sobrenomes na pagina 35`` È justamente neste contexto histórico que deve ser entendida a legislação antijudaica iniciada pelo próprio Recaredo e continuada com determinação pelo rei Sisebuto. Em 613 Sisebuto instituiu leis que obrigaram os judeus (Israelitas) a converter-se ao catolicismo. Pela primeira vez se revelava na Espanha o problema dos novos-cristãos:espécie de neófitos que deviam ser integrados plenamente a sociedade. Já, nessa época alguns judeus haviam decidido abandonar a Ibéria, e atravessando o Gilbratar se instalaram ao`Norte da África. Mas, os remanescentes não conseguiram viver em paz. Pois sempre foram muito hostilizados e perseguidos pelos habitantes do pais.
A política antijudaica dos sucessores de Sisebuto foi sempre preservada. A ordem geral era manter os Judeus (Israelitas) dentro do cristianismo, para que desta forma, perdessem sua identidade religiosa e cultural. É de vital importância que corrijamos o que está errado, como enfatiza o profeta Yeshayahu no capitulo 58`` verso 12`` Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador das veredas antigas para morar.
A maioria dos ascendentes Israelitas que vivem no Brasil e em outros países, infelizmente carregam sobre si, nomes (prenome e sobrenome) tributados a idolos, como; Deus, (Jeová, Jesus, Maria, Hashem, Allah, Etc, que pelas leis dos países gentios, não podemos mudar, mas segundo a Torah (Lei) é necessário que adotemos o nome Hebraico ou seja a nossa identidade Hebraica que infelizmente perdemos no meio das nações. Na Idade Média não havia regras gramaticais e ortográficas, poucas pessoas sabiam ler e escrever. Somente os Padres da Igreja Católica Romana e os notários eram letrados, por isso vemos muitos nomes hebraicos corrompidos e escritos com grafias diferentes, pois eram analisados e submetidos ao crivo da doutrina Católica- Romana.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

ALIYAH


ALIYAH

A LEI DO RETORNO

14-E disse YHUH a ABRAHAM, depois que Lot se apartou dele: levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para a banda do Norte e do Sul e do Oriente e do Ocidente; 15- Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e a tua semente, para sempre. BERESHIT (GÊNESIS) cap 13 versos 14 e 15.

O fluxo principal de imigrantes para a terra de Israel no decorrer dos três primeiros anos de existência do moderno estado foi intenso. Entre 1948 e 1951, 688 mil pessoas de ascendência Israelita chegaram e praticamente dobraram o número de habitantes do novo pais. A maioria destes imigrantes segundo consta  no boletim da missão diplomática de Israel, alusiva a comemoração dos 50 anos de Independência, vieram da Europa após o shoah (Holocausto), sobreviventes dos campos de concentração nazista e dos guetos poloneses e russos.

A outra parte dos imigrantes eram provenientes de países islâmicos da Àfrica, do Oriente Médio, onde a criação do Estado de Israel, colocava a vida deles em perigo. Ao longo dos tempos, várias operações,foram efetuadas para resgatar ou incentivar os descendentes Israelitas (Judeus) em várias nações, para que eles pudessem ajudar a desenvolver o recém-criado Estado de Israel. Dentre estas operações, destacamos a operação`EZRAH E NEHEMIYAH`` que resgatou do Iraque 121.000 Israelitas (Judeus), pondo fim a uma vivência Israelita de aproximadamente 2500 anos naquele pais árabe.Revendo os arquivos documentais e fotográficos do nosso povo, referentes a época desses acontecimentos percebemos. A alegria dos imigrantes Israelitas, ao chegarem a nova terra e serem bem recebidos pelos seus compatriotas, com festejos de boas-vindas. Muita coisa mudou desde o ano de 1948 até agora, em nossos dias. Israel progrediu militarmente, economicamente  e culturalmente se tornando uma grande nação, mas, infelizmente perdeu a chama da humildade e compreensão para com os que querem emigrar para Israel nestes dias.O problema é que a Lei do Retorno (ALIYAH) está centralizada e controlada pelo RABANUT, onde rabinos do Judaísmo Rabínico Pós-Templo ou Judaísmo Talmúdico tentam a todo custo fazer com que o pretenso imigrante se converta ao Judaísmo Talmúdico e revogue o seu outro modo de pensar.


Esta seria a porta de entrada segundo eles para se tornar um cidadão Israelense.


A mídia tem relatado vários casos de conversões forçadas (muito parecida com o velho Cristianismo) de imigrantes judeus em Israel, que após passarem por este processo e obterem a cidadania Israelense depois não crêem, mais na religião judaica ou voltam para suas religiões antigas e continuam morando em Israel. Li em um artigo do  Jornal ``Tribuna Judaica` do jornalista Dr. Marcos Wassermann (1 a 15/07/2011)residente em Israel onde ele destaca as afirmações do ministro da justiça Yaacov  Neeman . Note-se que o Ministro da Justiça Yaacov Neeman é  um homem religioso e em diferentes oportunidades tem até se manifestado sobre a necessidade de ser introduzida, na legislação Israelense, a Hebraica Tradicional. As ultimas afirmações por ele feitas parecem muito lógicas. Realmente, se alguém se converte ao Cristianismo, poderia pleitear, de imediato a cidadania de um pais cristão escolhido? E se alguém virar protestante poderá pleitear automaticamente a nacionalidade inglesa?. Mas em Israel sim: se alguém se converte á religião Judaica esta conversão é a porta de entrada, natural e automática, para ser considerado cidadão Israelense, se fizer aliá com todos os direitos de cidadão nato.Isso pela Lei do retorno. Qualquer cidadão leigo que conheça as Escrituras (TANACH) sabe que todos estes entraves burocráticos religiosos apresentados pelo rabinato de Israel para adquirir a cidadania ``Israelense vai contra os princípios da TORAH (LEI) do Eterno, escritos no livro de SHEMOT (EXODO) no capitulo 19 versos 5 e 6.

´´Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes meu Concerto, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos: ´Porque toda a terra e minha. E vos me sereis um reino sacerdotal e Povo Puro. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.



COMUNIDADE ISRAELITA DE PEREIRA BARRETO

ASSAF BEN-AMI (ANTONIO GUILHERMINO)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

MASHIACH Um Titulo Comum

“Se o Sacerdote Ungido (Mashiach) pecar para Escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado, um novilho sem defeito a YHUH, como oferta pelo pecado”. Vayikra (Levitico) Cap. 4 Verso 3.

Nas categorias dos Dogmas apresentados pelas Religiões, A palavra hebraica “MASHIACH” que na tradução para a Língua Portuguesa, significa “Ungido”, ocupa posição estratégica e sustenta a crença de muitos Segmentos Religiosos Cristãos, Islâmicos e Judaicos, embora diferenciado uns dos outros, quanto a sua posição no contexto bíblico. As religiões citadas anteriormente, fazem da Palavra “Mashiach” um sustentáculo para implementar, os seus pontos doutrinários e assim diferenciar, uma das outras no quesito de adoração. Um dos pontos conflitantes entre os Benéi Israel é justamente a questão relacionado com o Titulo do Mashiach. Alguns adeptos do judaísmo Rabínico Pós-Templo ou Judaísmo Talmúdico crêem que o Mashiach virá no final dos tempos e livrara Israel do jugo das Nações Gentílicas, ao passo que os defensores do nome “YAHUSHUA HAMASHIACH”, crêem que o Mashiach, já veio e virá pela segunda vez, para salvar os escolhidos dentre o povo Israelita.
Uma das perguntas mais freqüentes, quando encontramos um Judeu Ortodoxo ou um Judeu dos NETZARIM é a seguinte: você crê que o MASHIACH virá ou que ele já veio? Dependendo da resposta que você der, você receberá uma bateria de argumentos, segundo os ensinamentos provenientes dessas duas correntes religiosas judaicas, que tentam a todo custo, ratificar os seus dogmas. A elevação a um patamar superior do titulo “MASHICH”, ou seja, um homem ungido faz com que muitos israelitas enfiados nas gaiolas religiosas judaicas, cristãs e islâmicas, separem-se uns dos outros, muitas vezes de maneira cruel e rancorosa. De acordo com a TORAH, A LEI Suprema do Eterno YHUH, o MASHIACH tem que submeter aos Estatutos e Juízos, ordenados aos Filhos de YA’AKOB e na Bíblia Hebraica é chamado de “MASHIACH”, o sacerdote (COHEN MASHIACH), MOSHEH, AHARON, YAHUSHUA BIN NUN (Josué) SHEMUEL, o rei SHAUL, DAVID, CIRO REI DA PERSIA, tornando assim o Titulo “MASHIACH” bem comum, diferente das religiões que querem colocar este titulo em uma posição bem superior.
A palavra “CRISTO” da língua grega muito usada no Cristianismo e acoplada ao nome Grego – Romano “JESUS” é oriunda da palavra MASHIACH do Hebraico, que se tornou “MESSIAS”. `É equivalente ao vocabulário “UNGIDO”, referente a um rito religioso de consagração de sumos sacerdotes, reis e pessoas predestinadas a uma missão importante, geralmente como porta-voz da divindade, como no caso dos HEBREUS, que aguardavam a vinda do “MESSIAS”, isto é, do “UNGIDO DO ETERNO”.
As palavras do Idioma Hebraico IM (preposição com) NU (adjetivo possessivo = NÓS), YAH (forma poética do nome “YAHUSHUA”), que mantém o significado de IMANUYAH – YAH conosco, segundo alguns ancião ISRAELITAS, foi à forma pela qual o profeta YESHAYAHU (ISAIAS) se referiu ao MASHIACH, que haveria de vir para libertar Yisrael.
Somente, os Estatutos e Juízos da Lei (TORAH) DO ETERNO YHUH, pode unir a semente das 12 tribos de Israel, presas nas gaiolas religiosas em ISRAEL E NAS NAÇÕES e livrá-las desses DOGMAS. Os nossos pais foram espalhados entre as nações, justamente por não obedecer aos estatutos e JUIZOS DA LEI DIVINA. Dogma como este descrito neste estudo, somado a tradições religiosas somente contribui para fragmentar, mais é mais os descendentes de Israel no Oriente Médio e no meio das Nações, nos tornando presas fáceis diante dos nossos inimigos (DEUT. 28)


COMUNIDADE ISRAELITA DE PEREIRA BARRETO
ASSAF BEN-AMI (ANTONIO GUILHERMINO)
Autor do Livro: A Constituição do Reino Eterno
(613 Principais Ordenanças de YHUH)
E-Mail: Assaf.benami@hotmail.com
Fone(s): (018) 3704-3357 ou (018) 8135-7505

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O QUE É ONOMÁSTICA?

O QUE É ONOMÁSTICA
A Onomástica (do grego antigo νομαστική, ato de nomear, dar nome) é o estudo dos nomes próprios de todos os gêneros, das suas origens e dos processos de denominação no âmbito de uma ou mais línguas ou dialectos. Nascida na metade do século XIX, a onomástica é considerada uma parte da linguística, com fortes ligações com a história e a geografia.
A onomástica pode ser assim dividida:
Toponímia
A toponímia é o estudo dos nomes de lugar, da sua origem e evolução; além dos nomes de cidades e localidades a toponímia estuda:
os hidrônimos, nomes de rios e outros cursos d'água,
os limnônimos, nomes de lagos,
os orônimos, nomes dos montes e outros relevos,
os corônimos, nomes de subdivisões administrativas e de estradas.
os exônimos, nomes de lugares em línguas estrangeiras em relação àquela falada no próprio lugar
Antroponímia
A antroponímia é o estudo dos nomes próprios das pessoas, sejam prenomes ou apelidos de família (português europeu) ou sobrenome (português brasileiro), e que tem grande relevância para a história política, cultural, das instituições e das mentalidades.
Prenome
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O prenome, nome próprio ou primeiro nome na maioria das línguas indo-europeias, é o elemento onomástico que precede o apelido de família (sobrenome) na forma de designar as pessoas. Exemplos de prenomes comuns são José, João, Carlos, Antônio, Maria, Joana, Paula etc. O prenome também é conhecido como nome de batismo ou nome de pia. A cada pessoa podem ser atribuídos um ou mais prenomes quando nasce ou quando é batizada.
No início da Idade Média, o nome pessoal era o nome principal da identidade. Ele era acompanhado de diferentes determinantes : origem geográfica, filiação (patronímico}, de parentesco, de profissão . Durante a segunda metade da Idade Média na Europa, e mais tarde em outros lugares, o nome de família que acompanhava o nome da pessoa, passou a ter uma importância maior na identificação do indivíduo. Então o nome pelo qual a pessoa era conhecida passou a ser o prenome, que deveria vir acompanhado pelo nome de família.
Em algumas culturas e idiomas (por exemplo em húngaro, vietnamita, chinês, japonês ou coreano), o apelido de família precede o prenome na ordem do nome completo, como Deng Xiaoping, sendo Deng o apelido de família e Xiaoping o prenome.
Sobrenome (no Brasil) e apelido ou nome de família (em Portugal) é a porção do nome do indivíduo que está relacionada com a sua ascendência. Está intimamente ligado ao estudo genealógico.
Baseado nesta ciência o Prof. Assaf Ben-ami realiza este pesquisa sobre o nome, quem estiver interessado pode entrar em contato, que após pesquisa o mesmo emite um certificado com as informações referentes ao nome solicitado. Veja modelo abaixo. Para contato:



ASSAF BEN-AMI (ANTONIO GUILHERMINO)
e-mail: assaf.benami@hotmail.com
fone(s)(018)37043357 ou (18)8135-7505

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Israelitas ou Judeus?

Qual é o termo correto?


10 - Todavia o numero dos filhos de Israel será como a areia do mar, que não pode medir-se nem contar-se, e acontecerá que no lugar onde se lhes dizia: Vós não sois meu povo, se lhes dirá: Vós sois Filhos do Yah vivo.
11- E os Filhos de Yehudah e os Filhos de Israel, juntos se congregarão, e constituirão sobre si uma única cabeça, e subirão da terra; porque grande será o dia de Yezreel. Hoshua (Oséias) – Cap. 1 versos 10 e 11.


A busca incessante dos descendentes Israelitas pela Cultura Hebraica do Israel Bíblico, têm nos levado a muitas indagações nestes dias atuais em que vivemos.
Vários mitos,tradições, sofismas e dogmas sustentados pelas religiões Judaicas, Cristãs, Islâmicas e Orientais, têm sido desmontados pouco a pouco, quando são examinados a Luz da Lei (Torah) do Eterno YHUH, que é a Única verdade, deixada pelo Criador aos homens na terra (Salmo 119:142). Um dos pontos contundentes entre os filhos de Ya’aqob é a questão proposta acima: Israelitas ou Judeus? Talvez, para uma pessoa neófita, possa parecer uma coisa fútil esta acareação, mas, para um pesquisador comprometido com a verdade esta discussão tem um valor incomensurável, pois se trata do cumprimento das palavras dos profetas e da Lei (Torah) do Eterno.
Israel sempre foi 12 tribos e quando faltava uma no processo de adoração ao Eterno Yah de Israel, como no caso da tribo de Benjamin, havia tristeza nas outras tribos, pois tinham que estar juntas para adorar o Eterno (Juízes cap. 21 versos 2 a 6). Observe que as outras 11 tribos, fizeram de tudo, para que os Benjaminitas, voltassem para juntos deles. Os adeptos do Judaísmo Rabínico – Pós Templo, divididos em vários segmentos se auto-intitulam atualmente como Judeus em uma tendência geral de se chamar Judeus, mesmo os que não vieram da etnia de Israel, isto é aqueles que se tornaram prosélitos, como no caso dos Khazares e adotaram a religião da tribo de Yehudah (Juda).
Como o próprio nome reflete, o Judaísmo é a Religião dos Judeus atualmente, em contraste com a Crença da Tanach (Velho Testamento), que é a Crença das 12 tribos do Israel Antigo, o qual estavam intimamente obrigados a guardar somente os Estatutos e Juízos da Torah (Lei). O Judaísmo deve ser entendido como as modificações que se deram na crença de Israel após o exílio até por volta do ano 70 E.C. O Judaísmo se tornou inevitável por conta das transformações que foram implementadas ao longo do tempo pelas Tradições Rabínicas. O termo “Judaísmo” decorre do nome da tribo de Judah (Yehudah) e não recebeu procuração do Eterno YHUH, para representar as outras 11 tribos, que compõem o Israel Antigo, conforme atesta as Escrituras.
Posteriormente, a Tribo de Judah (Yehudah), permaneceu ao lado da linguagem de Davi, após o cisma das 12 tribos. O Reino do Sul ficou conhecido como Reino de Judah (Yehudah) e, após o exílio da Babilônia o Termo “Yehudi” (Judeu) passou a designar qualquer Hebreu, sendo perpetuado este erro até os nossos dias atuais. O Novo Estado, adquirido dos ingleses, na Palestina, leva o nome de “Israel” atualmente.
Hoje, contudo, por esse motivo, dá margem a certa confusão sobre os termos “judeu”, Israelense e Israelita, sendo Israelense aquele que nasce ou mora em Israel, enquanto que “judeu” é o que segue os preceitos do Judaísmo Rabínico Pós-Templo ou Judaísmo Talmúdico e Israelita, aquele que é oriundo das 12 tribos do Israel Antigo, espalhado em várias nações.
Segundo as profecias das Escrituras, Israel Brotará nos últimos dias, como uma nação unida, coesa, para adorar o Eterno dos Exércitos, guardando somente os Estatutos e Juízos da Torah (Lei), livre das influências nefastas que os homens colocaram sobre ele. Analisando do ponto de vista Bíblico, o termo “Israelita” é o mais correto, para definir os filhos de Ya’aqob, pois agrega as 12 Tribos de Israel e não o Termo “Judeu”, pois este se refere apenas a uma Tribo de Israel que não tem autoridade para falar em nome das outras 11 Tribos, no sentido espiritual da Palavra do Eterno.

LUA NOVA

LUA NOVA
Tempos de Conjunção da Lua Nova – Salmo (TEHILIM) 81:4 e 5
Tocai o Shofar na Lua Nova - Salmos (TEHILIM - 81:3)
ANO ROMANO - 2011
JERUSALEM
OCIDENTE
ROSH CHODESH






Semana
Data
Mês
Horário
Horário
Mês
Terça-Feira
04
Janeiro
11:03 (Manhã)
04:03
11
Quinta-feira
03
Fevereiro
4:31 (4º Vigilia da Noite)
21:31 (02Fev.)
12
Sexta-feira
04
Março
22:46 (2º Vigilia da Noite)
15:46
13
Domingo
03
Abril
16:32 (Tarde)
09:32
01 (ABIBE)
Terça-Feira
03
Maio
08:51 (Manhã)
02:51
2
Quarta-feira
01
Junho
23:03 (2º Vigilia da Noite)
16:03
3
Sexta-feira
01
Julho
10:54 (Manhã)
04:54
4
Sábado
30
Julho
20:40 (1º Vigilia da Noite)
14:40
5
Segunda-feira
29
Agosto
05:04 (4º Vigilia da Noite)
11:04 (28 Agost.)
6
Terça-Feira
27
Setembro
13:09 (Tarde)
07:09
7
Quarta-feira
26
Outubro
21:56 (2º Vigilia da Noite)
15:56
8
Sexta-feira
25
Novembro
08:10 (Manhã)
01:10
9
Sábado
24
Dezembro
20:06 (1º Vigilia da Noite)
13:06
10