quinta-feira, 30 de junho de 2011

ISRAEL = Um Reino Sacerdotal

Muitos comentários têm sido veiculados na mídia internacional sobre o enigmático povo de Israel. Alguns até de maneira bizarra, quando não é levado em consideração o Israel (YAHSHORUL) descrito nas Escrituras Sagradas, como o povo escolhido do Eterno, incumbido de transmitir os mandamentos sagrados a outros povos. O objetivo do Eterno YHUH para com os filhos de Ya’aqob e sua semente entre as nações é claramente expressado nestas palavras do texto acima; UM REINO SACERDOTAL. As religiões tentam substituir Israel dentro do contexto, que foi estabelecido pelo Eterno criador no seu propósito divino e o fervor religioso que tradicionalmente tem alimentado conflitos tornou-se inseparável de paixões intensamente nacionalistas, que permeiam o Oriente Médio, trazendo ódio entre irmãos.
 Focalizando nossas atenções, nas três grandes religiões que influenciam com seus ensinamentos as vidas dos habitantes do moderno Estado de Israel e outras nações, concluímos que todas elas fogem do perfil delineado de “REINO SACERDOTAL” determinado pelo Eterno ao povo de ISRAEL. Por um lado, o Judaísmo Rabínico Pós-Templo, de origem farisaica – Khazariana dividido em várias facções (Ortodoxos, Ultra- Ortodoxos, Messiânicos, Reformistas, etc.), orientam seus seguidores nas YESHIVOT (Escolas Religiosas Judaicas) mesclando alguns mandamentos da Lei (TORAH) com preceitos tradicionais de Livros como o Talmude, Guemará, Mishná etc, invalidando assim a aliança (concerto) que o Eterno, pactuou com Nossos Pais no Monte Sinai.
O Cristianismo, de inicio uma seita Judaica, assimilou ideias em seu conceito radicalmente novo de destino humano, absorveu aquilo que mais o Eterno Abomina, os nomes dos ídolos pagãos (Jesus, Deus e Jeová) desvirtuando dos mandamentos da Lei doEterno e atualmente, se encontra fragmentado em vários divisões religiosas. A outra grande religião em Israel, o Islam adaptou em seu Livro “AL KURAM”preceitos contidos no, Livro da Lei (TORAH) em Levitico (VAY’KRA) e convem salientar, que nos primeiros dias do ISLAM, os Muçulmanos como os Judeus, faziam suas preces voltadas para Jerusalém (Israel). Varias correntes divisórias existem também no Islamismo (sunitas, xiitas, wahabitas) a exemplo do Judaismo e Cristianismo. Os mandamentos da Lei do Eterno trazem Paz (SHALOM) e União e o espirito de Divisão Religiosa é condenado na TORAH, como podemos constatar no livro de Deuteronomio (Debarim) cap. 12 verso         8.
 Um proverbio popular usado atualmente por muitas pessoas,os quais afirmam que; “Toda Religião é Boa” não é verdadeiro, pois todas as guerras, catástrofes nesta terra, provem de uma supremacia religiosa que uma nação tenta impor sobre outra. O passado é repleto de exemplos desta natureza. O Eterno, YAH de YISRA’EL não assina estatutos, dogmas e sofismas de nenhuma agremiação Religiosa; quer seja ela Judaica, Cristã, Islamica, Oriental. O que o Eterno assina é a sua Lei (TORAH), que consiste de estatutos e Juízos que irão julgar o homem no ultimo            dia.
 Temos visto a Jactância do Homem ao dizer em sua altivez religiosa: Eu sou judeu, você não é, ou eu sou salvo e você não é. Tudo isso é Balela, falar até Papagaio fala. Se queremos ser “Povo do Eterno”, o Israel Sacerdotal, temos a obrigação como Israelitas de Guardar somente os mandamentos da Lei (TORAH) e desta forma herdarmos a terra que o Altíssimo jurou dar aos nossos     pais.
 Vos sereis “Reino Sacerdotal” e nação Pura “se ouvirdes a minha voz e guardades os meus mandamentos. Infelizmente, muitos Israelitas que estão no Oriente Médio e no seio das nações tem ouvido mais as vozes de Lideres humanos que ensinam Fabulas, preceitos e tradições do que a voz do Eterno, perpetuando erros seculares, que provem de muitas gerações. Amos Elon escritor e poeta contemporâneo de Israel, sintetiza nas palavras abaixo, extraídas do Livro “Jerusalém Cidade de Espelhos”, a incerteza do moderno Israel quanto ao seu futuro religioso, justamente por causa dos credos Religiosos que operam ali. “ No ponto de encontro de tantas culturas, credos, imagens e anti-imagens de santos e bufarinheiros, Israel continua a incorporar um ideal glorioso e a mesmo tempo um sonho vão, carente e destrutivo. O passado parece ter perdido um pouco, se é que perdeu algum, de seu poder de inspirar, animar e estimular. Onde existem tantas memórias destrutivas, um pouco de esquecimento pode ser benéfico.
Não há como desvincular Israel da metaque o Eterno YHUH traçou para ele nas Escrituras Sagradas que é ser um reino Sacerdotal.Querendo o homem ou não, as palavras dos profetas se cumprirão e mais cedo ou mais tarde na terra Puraserãotiradas as tranqueiras de Jerusalém (Zacarias cap. 13: 1 e 2).OParlamento (Knesset) Politico, de origem Grega Romana Ocidentalcederá lugar aos Juízes que emanarão das 12 tribos de Israel e a Assembleia Teológica Rabínica (Rabenut) será substituída por aqueles que o Eterno escolheu para ministrar os mandamentos da sua Lei (TORAH); os sacerdotes Levitas da descendência de AHARON.

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